Não estou afirmando
que a personalidade do analista seja uma questão de indiferença para essa parte
da tarefa. Uma espécie de agudeza em ouvir o que está inconsciente e reprimido,
que não está na posse igualmente de todos, tem seu papel a desempenhar. E aqui,
antes de tudo, somos levados à obrigação do analista de tornar-se capaz, por
uma profunda análise dele próprio, da recepção sem preconceitos do material
analítico. (p.250)
In: A QUESTÃO DA ANÁLISE LEIGA (1926)
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